Assim como a matemática, uma realidade no ambiente de trabalho tem resposta certeira: quanto mais houver investimentos na saúde ocupacional dos colaboradores melhores serão os resultados na produtividade.
Ao contar com equipamentos de segurança e ergonômicos, além de uma política que valorize os profissionais, oferecendo programas que incentivem a qualidade de vida e prevenção de doenças ocupacionais, as empresas reduzem consideravelmente os gastos com possíveis afastamentos médicos, faltas, processos trabalhistas, desmotivação, entre outros.
Por isso, é importante sempre implantar ações preventivas, como para combater o estresse, trazendo mais bem-estar e satisfação dos funcionários. É o que mostraremos neste post! Venha com a gente!
Entenda o que é a saúde ocupacional
Como a rotina traz várias demandas que impactam no estado psicológico e físico dos trabalhadores, ninguém está livre de desenvolver algum tipo de doença ou ser vítima de um acidente dentro do ambiente de trabalho.
Depressão, lesão por esforço repetitivo (LER), perda da audição, problemas cardiovasculares são alguns dos inúmeros exemplos dos males que atingem colaboradores em suas atividades laborais.
Diante desta realidade, a saúde ocupacional é uma forma de prevenção regida pela norma regulamentadora NR 7, que estabelece o controle de acordo com os riscos baseados no número de funcionários e funções exercidas, exigindo o uso dos equipamentos de segurança.
No entanto, a saúde ocupacional conta com uma extensão bem ampla, sendo um meio de a empresa oferecer aos colaboradores não só ambientes seguros, mas que estimulem a mudanças no estilo de vida de quem está sofrendo por conta da obesidade, tabagismo, excesso no consumo de álcool, sedentarismo, entre outros pontos que impactam negativamente no dia a dia.
Conheça exemplos de ações preventivas
A sua empresa pode ganhar um excelente diferencial em relação à concorrência ao investir na saúde ocupacional dos colaboradores.
Atualmente, exemplos de programas de qualidade de vida não faltam, como alongamentos antes das atividades, espaços para relaxamento, criação de dias de integração, reunindo os familiares em recreações e palestras informativas.
Também podemos citar o devido respeito ao ser humano, com um bom plano de saúde, profissionais em diversas áreas para atendimento, como psicólogos e nutricionistas, além de uma comunicação interna eficaz para manter todos bem conectados com as ações.
Outro aspecto fundamental é incentivar e realizar atividades que contribuam com as pessoas que vivem ao redor da empresa, como um projeto social ou de solidariedade.
São meios que impactam diretamente na saúde do trabalhador, fazendo com que sejam reduzidos os problemas tanto de ordem jurídica quanto médica.
Veja a importância da saúde ocupacional na satisfação do trabalhador
Colaboradores que valorizam a saúde se diferenciam no ambiente de trabalho. São mais dispostos, se relacionam melhor, produzem mais, reclamam pouco e, frequentemente, são mais criativos.
Com isso, a motivação aumenta, já que a satisfação será uma realidade dentro da rotina da empresa. Ou seja, certamente muitos funcionários terão a iniciativa para resolver determinadas pendências, sendo proativos, o que contribui com a otimização do tempo.
Além disso, as corporações que valorizam a qualidade de vida conseguem obter certificações e selos de qualidade que atestam as práticas, atraindo e retendo talentos.
Dessa maneira, ganham não só na competitividade como também na lucratividade, sem falar nas responsabilidades sociais e ambientais.
A relação entre saúde ocupacional e satisfação no trabalho é crucial para o bem-estar dos colaboradores e o desempenho organizacional. Vamos explorar essa interação:
1. Ambiente de Trabalho Seguro:
- A saúde ocupacional envolve a promoção de ambientes de trabalho seguros. Colaboradores que se sentem protegidos contra acidentes e doenças ocupacionais tendem a ter maior satisfação, pois percebem que a empresa valoriza sua segurança.
2. Prevenção de Doenças Ocupacionais:
- Programas de saúde ocupacional que visam à prevenção de doenças relacionadas ao trabalho contribuem para a qualidade de vida dos funcionários. Isso reduz o absenteísmo, aumenta a produtividade e melhora a satisfação, pois os colaboradores se sentem cuidados.
3. Ergonomia e Conforto:
- Investir em ergonomia e conforto no ambiente de trabalho é uma medida de saúde ocupacional. Colaboradores que contam com móveis adequados, estações de trabalho bem projetadas e condições ergonômicas têm menos chances de desenvolver problemas de saúde, o que influencia positivamente na satisfação.
4. Equilíbrio Trabalho-Vida Pessoal:
- Programas que promovem o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, como horários flexíveis ou opções de trabalho remoto, têm impacto direto na saúde mental e satisfação no trabalho. Funcionários que conseguem conciliar suas responsabilidades profissionais e pessoais tendem a se sentir mais satisfeitos.
5. Acesso a Serviços de Saúde:
- Oferecer acesso a serviços de saúde, como consultas médicas, exames preventivos e programas de bem-estar, demonstra cuidado com a saúde ocupacional dos colaboradores. Esse suporte contribui para a satisfação, pois os funcionários se sentem apoiados em suas necessidades de saúde.
6. Participação nas Decisões:
- Envolva os colaboradores nas decisões relacionadas à saúde ocupacional. Isso não apenas promove um ambiente participativo, mas também permite que as políticas e práticas estejam alinhadas com as necessidades reais dos funcionários, aumentando a satisfação.
7. Cultura de Bem-Estar:
- Fomente uma cultura de bem-estar no local de trabalho, incentivando hábitos saudáveis. Isso pode incluir atividades físicas, palestras sobre saúde mental, e outras iniciativas que promovam o autocuidado e a criação de uma atmosfera positiva.
8. Reconhecimento e Valorização:
- Reconheça e valorize os esforços dos colaboradores em manter sua saúde ocupacional. Reconhecimento por práticas saudáveis e esforços para manter o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal contribuem para a satisfação e o engajamento.